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Turismo de extremos: conheça 5 sugestões de destinos no Brasil

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A cidade mais alta, a mais fria, o ponto mais ao norte do país.

Extremos como estes atraem a curiosidade de viajantes, seja pela sensação de chegar a um lugar especial, seja por suas belezas cênicas. Entre florestas, praias, montanhas e campos, o Brasil tem seus extremos em lugares que vão desde pontos isolados da Floresta Amazônica, como a nascente do rio Ailã, em Roraima, até a pequena cidade de Urupema, em Santa Catarina.

Se você procura um jeito novo de explorar o Brasil e quer conhecer destinos diferentes, veja abaixo cinco extremos do país:

Turismo de extremos

Turismo de extremos
Vista da região de Urupema (foto: Divulgação/Turismo SC)

Temperatura mais baixa

As opiniões são desencontradas. Uns dizem que é Campos do Jordão; outros falam em Urubici, cujo Morro da Igreja teria registrado -17,8°C, em 1996.

Recentemente, a Serra Catarinense registrou 8°C negativos, na pequena cidade de Urupema. Do alto de uma de suas principais atrações, o Morro das Atenas, cujo topo fica a 1.759 metros de altitude, há maior chance de ver neve e geada. E aos pés do morro, se o tempo colaborar, é possível observar uma cAs opiniões são desencontradas. Uns dizem que é Campos do Jordão; outros falam em Urubici, cujo Morro da Igreja teria registrado -17,8°C, em 1996.

Recentemente, a Serra Catarinense registrou 8°C negativos, na pequena cidade de Urupema. Do alto de uma de suas principais atrações, o Morro das Atenas, cujo topo fica a 1.759 metros de altitude, há maior chance de ver neve e geada. E aos pés do morro, se o tempo colaborar, é possível observar uma cascata congelada.

Extremo norte do Brasil

Ao contrário do que muitos imaginam, o extremo norte do País não fica em Oiapoque, no Amapá, mas no estado de Roraima, na nascente do rio Ailã.

Entre os passeios que podem ser feitos no local, é possível sobrevoar de helicóptero a área que vai do município de Uiramutã (o mais setentrional do Brasil) até o topo do monte Caburaí. Em seguida, os turistas podem fazer uma caminhada de cerca de uma hora até a nascente para passar o dia.

Quem tem pegada mais aventureira pode se arriscar em uma expedição por terra, percorrendo uma mata fechada por quatro dias, saindo de uma comunidade indígena da etnia Ingarikó até chegar à Nascente do Ailã. A melhor época para explorar o local é entre outubro e março, quando há menos chuvas na região.ascata congelada.

Campos do Jordão, no Vale do Paraíba, em SP (foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr-Creative Commons)
Campos do Jordão, no Vale do Paraíba, em SP (foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr-Creative Commons)

Cidade mais alta

Famoso destino de inverno, com restaurantes requintados, cervejaria badalada e festival de música, Campos do Jordão também encabeça um dos extremos do Brasil: é a cidade mais alta, localizada a 1.628 metros de altitude.

Isso também explica as baixas temperaturas que atraem tantos turistas de inverno. O município é cercado por vales e montanhas, cujos picos servem de mirantes onde se pode observar a beleza da região.

Maior faixa de praia
Praia do Cassino (foto: Eduardo Vessoni)

Maior faixa de praia

Da famosa expressão “Do Oiapoque ao Chuí”, pelo menos o extremo sul do Brasil está correto.

Com 224 km de areia, aproximadamente, a Praia do Cassino é considerada “a maior praia contínua da América do Sul”, cuja orla se estende até a cidade do Chuí, na fronteira com o Uruguai.

Um dos atrativos da região são os restos do Navio Altair, que encalhou em 1976 e permanece ali, integrado à paisagem.

Maior ilha fluviomarinha
Ilha de Marajó, no Pará (foto: Celso Abreu/Flickr-Creative Commons)

Maior ilha fluviomarinha

Considerado um dos mais importantes cenários ecológicos do Brasil, com cerca de 3 mil ilhas e ilhotas, Marajó é considerado o maior arquipélago fluviomarinho do planeta.

Sua principal ilha, Marajó, é a maior do Brasil e possui 50 mil km², onde se localizam fazendas e o maior rebanho de búfalos do País. Para explorar o destino, cuja melhor infraestrutura fica em São Soure e Salvaterra, há trilhas abertas pelo povo marajoara, que habitava o local antes da chegada dos colonizadores.

Com informações do MTur.

Fonte: viagem.catracalivre

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